domingo, 28 de setembro de 2008

Li Em Águas Profundas

Olá gente,

Humm, estou pensando no que posso falar deste livro... Primeiramente, ele foi escrito pelo meu diretor favorito de cinema (juro que tentarei ser imparcial).

O foco do livro (pelo menos de acordo com a capa) é ser sobre Meditação Transcendental, inclusive o próprio autor esteve no Brasil dando algumas palestras sobre o assunto onde obviamente só contou com a presença de fãs.

Ok, esse era para ser o assunto, mas aparentemente o livro comporta-se como uma série de micro-capítulos desconexos. Sério, num capitula ele fala do assunto e como a meditação o ajuda a pescar idéias para os roteiros, noutros ele lembra de um causo que aconteceu num momento de uma filmagem de um dos seus filmes (que que não assistiu, não vai entender nada).

O capítulo que mais me intrigou vou transcrevê-lo na íntegra, segue:


A CAIXA E A CHAVE

Não faço idéia do que sejam.



Pronto, sim, é assim mesmo que esta no livro, o título todo em caixa alta e apenas uma única frase. E nesta frase ele expressa diretamente que não sabe escrever sobre isto. Conhecendo o diretor/pintor e agora escritor, estou acostumado a cenas desconectas, mas neste livro praticamente nenhum capítulo tem nada a haver com o contexto, as vezes ele meio que se lembra e volta ao assunto da meditação, inclusive criou uma fundação que auxiliam escolas a implantar a Meditação Transcendental nas escolas, pois isso abriria a mente dos alunos ao campo unificado (pouco explicado no livro) demonstrando o quanto ele abraçou a causa.

Nota: 6 Uma compra certa para os fãs devida à curiosidades que ele cita sobre as obras, mas  foge muito do objetivo proposto.

Fiquem com a entrevista dada Christiane Pelajo:

Nenhum comentário: