Saudações,
Terminei de ler O Monge e o Executivo, um livro feito para nos lembrar das nossas antigas aulas de administração, daqueles treinamentos interpessoais na empresas, etc.
O livro não traz nenhuma novidade, mas resume de uma maneira criativa e cativante os conhecidos princípios da liderança. Recomendo a todos, lideres ou não.
Na estória do livro, um executivo junta-se a mais algumas pessoas num retiro num mosteiro luterano para aprender (ou reaprender) liderança com um monge que é um ex super executivo famoso (algo como se o Roberto Justus ou Donald Trump largassem tudo e virassem frades, no mínimo questionável, mas eu conheço alguém que se encaixa neste perfil).
No curso, cada um dos alunos é um estereótipo diferente de comportamento e paradigmas pessoais (muito parecido com o que foi usado na estória do queijo), de maneira que o leitor possa se identificar com uma delas. E quando tal personagem faz uma pergunta ou comentário, é a maneira usada para que as nossas próprias dúvidas seja transmitidas e até sanadas.
Aponto destaque ao estereótipo militar, pois havia um sargento no grupo, cujo intuito era mostrar que as organizações usam seus organogramas tal como os exércitos, e os soldados são as pessoas da produção e que os clientes são os inimigos, tanto que o general (presidente), esta sempre distante e protegido do front de combate.
Nota: 7 Vale a relembrança de lições esquecidas, mas vai perdendo fôlego nos últimos capítulos até a conclusão insípida.
O livro não traz nenhuma novidade, mas resume de uma maneira criativa e cativante os conhecidos princípios da liderança. Recomendo a todos, lideres ou não.
Na estória do livro, um executivo junta-se a mais algumas pessoas num retiro num mosteiro luterano para aprender (ou reaprender) liderança com um monge que é um ex super executivo famoso (algo como se o Roberto Justus ou Donald Trump largassem tudo e virassem frades, no mínimo questionável, mas eu conheço alguém que se encaixa neste perfil).
No curso, cada um dos alunos é um estereótipo diferente de comportamento e paradigmas pessoais (muito parecido com o que foi usado na estória do queijo), de maneira que o leitor possa se identificar com uma delas. E quando tal personagem faz uma pergunta ou comentário, é a maneira usada para que as nossas próprias dúvidas seja transmitidas e até sanadas.
Aponto destaque ao estereótipo militar, pois havia um sargento no grupo, cujo intuito era mostrar que as organizações usam seus organogramas tal como os exércitos, e os soldados são as pessoas da produção e que os clientes são os inimigos, tanto que o general (presidente), esta sempre distante e protegido do front de combate.
Nota: 7 Vale a relembrança de lições esquecidas, mas vai perdendo fôlego nos últimos capítulos até a conclusão insípida.